A principal alegação de Marinor Brito é a de que a convocação extraordinária contraria dispositivos legais e constitucionais, e que a posse durante o recesso “é um privilégio absolutamente contrário ao estado de direito”. Além disso, argumenta que a sucessão dessa cadeira do Pará no Senado é “totalmente litigiosa”. A seu ver, a diplomação de Jáder Barbalho se deu por decisão judicial que ainda não é definitiva, até por que “a decisão do STF que teria concedido o registro de candidato aguarda publicação do acórdão, não havendo ordem de posse imediata ou de execução incontinenti”.
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