Galeria de Fotos com os detalhes que levam a crer que algo estava na água:
VEJA O CASO:
No Bairro do Cantagalo, Itajubá, sul de Minas. No dia 1º de maio, um grupo de adolescente se diverte no Rio Sapucaí. Michele Bittencourt, de 16 anos, grava a farra com a câmera do celular. Ela registra a amiga Vanessa Moreira, de 17 anos, entrando na água.
“O que você quer, Vanessa, sai daí! Deixa eu ir lá com a Vanessa, vai filmando”, fala Michele.
Michele vai para o rio e deixa o celular com outra pessoa, que continua a gravar. Um minuto depois acontece a tragédia.
A mãe de Vanessa, Maria Inês da Cruz, acredita que era uma cobra.
“Pelo vídeo dá pra ver que tem alguma coisa atrás da Vanessa, que a Michele vê e grita apavorada. Para mim, é uma cobra. Ninguém tira isso da minha cabeça”, diz Maria Inês.
Mas os legistas não encontraram nenhuma evidência de ataque de bicho.
“Na perícia médica nós não constatamos nenhuma lesão além das encontradas nos casos de afogamento, que são sinais clássicos de asfixia. Fora esses sinais, nós não encontramos mais nada”, afirma o médico legista José Henrique Schumann.
OUTRA EXPLICAÇÃO PARA A MORTE DAS MENINAS:
''As meninas devem ter se asustado com um bicho docio mais com o dezespero uma tentou se apoiar na outra,se elas ñ tivese tam assustadas elas podiam sair vivas dessa,mais afinal quem ñ ficaria nervosa com uma situaçao dessas.''
VEJA O CASO:
No Bairro do Cantagalo, Itajubá, sul de Minas. No dia 1º de maio, um grupo de adolescente se diverte no Rio Sapucaí. Michele Bittencourt, de 16 anos, grava a farra com a câmera do celular. Ela registra a amiga Vanessa Moreira, de 17 anos, entrando na água.
“O que você quer, Vanessa, sai daí! Deixa eu ir lá com a Vanessa, vai filmando”, fala Michele.
Michele vai para o rio e deixa o celular com outra pessoa, que continua a gravar. Um minuto depois acontece a tragédia.
A mãe de Vanessa, Maria Inês da Cruz, acredita que era uma cobra.
“Pelo vídeo dá pra ver que tem alguma coisa atrás da Vanessa, que a Michele vê e grita apavorada. Para mim, é uma cobra. Ninguém tira isso da minha cabeça”, diz Maria Inês.
Mas os legistas não encontraram nenhuma evidência de ataque de bicho.
“Na perícia médica nós não constatamos nenhuma lesão além das encontradas nos casos de afogamento, que são sinais clássicos de asfixia. Fora esses sinais, nós não encontramos mais nada”, afirma o médico legista José Henrique Schumann.
OUTRA EXPLICAÇÃO PARA A MORTE DAS MENINAS:
''As meninas devem ter se asustado com um bicho docio mais com o dezespero uma tentou se apoiar na outra,se elas ñ tivese tam assustadas elas podiam sair vivas dessa,mais afinal quem ñ ficaria nervosa com uma situaçao dessas.''
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